sexta-feira, 25 de fevereiro de 2011

a palavra é muda.

A palavra é muda quando o ato grita. E quando ele grita, grita para todos ouvirem. E quando essa palavra não é mais válida, ela vai doer em alguém, no alguém que escutou a palavra. Só que o que dói, não é o ato gritar, mas a palavra não valer nada. Pois se a palavra gritasse com o ato, era tudo bem, a palavra valeria, mas quando ela é muda, a decepção é grande, pois tudo que vai ser e que pode ter sido dito, se torna nada. O que importa não é a palavra, mas as ações, e quando elas contradizem, a confiança acaba e a palavra se perde com o vento e se esquece com o tempo, enquanto o ato continua gritando, dentro daquele que sofre. 

#IngridToscano

segunda-feira, 14 de fevereiro de 2011

depois do fim!

Depois do fim uma solidão nos toma. A dor se torna um parasita que vive para nos sugar. Sugando até o ultimo motivo de sorrir. Acabar dói. Esquecer dói. Esperar dói. Mas o que mais dói está entre esquecer e esperar, principalmente quando chegamos à conclusão que o relacionamento acabou porque era melhor acabar, e não porque morreu o sentimento. Depois de tudo, o melhor é deixar seguir e tentar não pensar, e se ocupar. Ninguém se cura sozinho, e a solidão não é a melhor opção, mas no inicio parece que a solidão é o melhor remédio, você e só você! Um pouco contraditório ne? Mas é assim que somos!

#IngridToscano

segunda-feira, 7 de fevereiro de 2011

o fim.


Uma vez me disseram que quem acaba uma relação é quem gosta menos, pois o outro pode está odiando a relação, mas não aguentaria se ver sem a pessoa. Eu discordo. Acho que quem acaba uma relação muitas vezes é o mais sensato, e outras tantas, o que mais ama. Quem ama quer o bem do outro, e quando aquele que mais ama acaba a relação, é porque o medo de perder aquele carinho que ainda existe, é o maior do mundo, e prefere terminar ali, antes que tudo se acabe, para poder guardar consigo todos os bons momentos, as felicidades.

#IngridToscano